As Crises Atônicas são caracterizadas pela perda súbita de tônus muscular, o que pode fazer com que o corpo perca a capacidade de se sustentar, resultando em quedas abruptas e acidentes. Durante uma crise atônica, a pessoa perde o controle dos músculos, o que pode ser extremamente perigoso, especialmente se ocorrer enquanto a pessoa está em movimento ou em ambientes com obstáculos.
Essas crises podem ser muito imprevisíveis, e o risco de lesões é elevado, pois a queda pode ser repentina e sem aviso. Embora não haja movimentos convulsivos, como em outras crises, a incapacidade de manter o corpo ereto pode ser um desafio significativo para quem sofre dessa condição.
As Crises Atônicas envolvem a perda súbita de tônus muscular, resultando em uma queda imediata e involuntária. Esse tipo de crise pode afetar qualquer parte do corpo, mas geralmente é mais evidente nos músculos das pernas. Durante a crise, a pessoa pode cair de forma repentina, sem tempo para se proteger.
Em alguns casos, as Crises Atônicas podem ser leves, com apenas uma sensação de fraqueza muscular ou um breve desequilíbrio. Em outros casos, a queda pode ser violenta, causando lesões físicas. Como não há convulsões associadas, a pessoa pode parecer estar “apagando” momentaneamente ou, em alguns casos, pode nem perceber o que aconteceu após a crise.
Os principais sintomas das Crises Atônicas são:
Perda súbita de tônus muscular: A pessoa perde o tônus muscular e fica frouxa, o que pode resultar em quedas imediatas.
Queda abrupta: A pessoa pode cair de forma repentina, sem conseguir se segurar ou se proteger.
Falta de consciência: Algumas pessoas podem ter uma breve perda de consciência durante a queda, mas outras podem não perceber a crise.
Essas crises podem ocorrer isoladas ou em combinação com outros tipos de crises, como crises focais ou tônico-clônicas, tornando o quadro mais complexo.
As Crises Atônicas podem ser causadas por diversos fatores, incluindo:
Epilepsia generalizada atônica: Um tipo de epilepsia caracterizado pela perda de tônus muscular generalizada.
Síndromes epilépticas raras: Como a síndrome de Lennox-Gastaut, onde as crises atônicas são comuns.
Lesões cerebrais: Danos em áreas do cérebro responsáveis pela coordenação muscular podem predispor a pessoa a ter crises atônicas.
Doenças neurológicas: Como encefalites, doenças neurodegenerativas ou problemas cerebrais congênitos.
Além disso, fatores externos, como estresse, falta de sono ou consumo de álcool, podem desencadear essas crises.
O diagnóstico é realizado por meio de uma avaliação clínica detalhada, onde o médico observa o histórico de quedas ou sintomas de perda de tônus muscular. Exames como o eletroencefalograma (EEG) e a ressonância magnética (RM) podem ser usados para verificar a atividade elétrica anormal no cérebro e possíveis lesões cerebrais.
O tratamento das Crises Atônicas é focado no controle da atividade elétrica do cérebro e na prevenção de quedas. Os principais tratamentos incluem:
Medicações anticonvulsivantes: Como o ácido valpróico, lamotrigina e topiramato.
Dispositivos de segurança: Como o uso de coletes de proteção e camas com grades para evitar lesões graves durante as quedas.
Além disso, o paciente pode ser orientado a evitar situações de risco, como atividades que envolvam movimentos rápidos ou ambientes com risco de quedas.
Com o tratamento adequado, muitas pessoas com Crises Atônicas conseguem reduzir a frequência das quedas e melhorar sua qualidade de vida. No entanto, é fundamental o acompanhamento médico contínuo para ajustar os tratamentos e prevenir novas crises. Em casos graves, a pessoa pode precisar de assistência contínua em sua rotina.
As Crises Atônicas representam um desafio único para quem sofre de epilepsia, pois a perda de tônus muscular e as quedas inesperadas podem afetar severamente a qualidade de vida. Embora as crises não envolvam convulsões, o risco de lesões é significativo, tornando o controle adequado da condição essencial para garantir segurança e bem-estar.
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As Crises Atônicas são episódios caracterizados pela perda súbita de tônus muscular, resultando em quedas inesperadas e involuntárias. Durante uma crise, a pessoa perde o controle dos músculos, o que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais evidente nas pernas. Em alguns casos, as quedas podem ser violentas, enquanto em outros, podem ocorrer apenas breves desequilíbrios.
Os principais sintomas incluem:
- Perda súbita de tônus muscular, o que resulta em quedas inesperadas; - Queda abrupta e involuntária sem capacidade de se proteger; - Falta de consciência temporária, onde a pessoa pode não perceber a crise ou o que aconteceu; Esses sintomas podem ocorrer isolados ou acompanhados de outros tipos de crises, como crises tônico-clônicas.As Crises Atônicas podem ser causadas por:
- Epilepsia generalizada atônica, que envolve perda de tônus muscular; - Síndromes epilépticas raras, como a síndrome de Lennox-Gastaut; - Lesões cerebrais que afetam as áreas responsáveis pela coordenação muscular; - Doenças neurológicas, como encefalites e doenças neurodegenerativas; Fatores externos como estresse, falta de sono ou uso de álcool, que podem desencadear crises.O diagnóstico é feito por meio de uma avaliação clínica detalhada, que considera o histórico de quedas e sintomas. O médico pode solicitar exames como: - Eletroencefalograma (EEG), para monitorar a atividade elétrica no cérebro;
- Ressonância magnética (RM), para identificar possíveis lesões cerebrais ou alterações neurológicas.O tratamento geralmente inclui:
- Medicações anticonvulsivantes, como ácido valpróico, lamotrigina, e topiramato; - Dispositivos de segurança, como coletes de proteção ou camas com grades, para minimizar o risco de lesões durante as quedas; - O paciente pode também ser orientado a evitar atividades arriscadas, como movimentos rápidos ou ambientes que ofereçam risco de quedas.Sim, com o tratamento adequado, muitas pessoas conseguem reduzir a frequência das crises e melhorar a qualidade de vida. É importante o acompanhamento médico contínuo para ajustar os tratamentos e prevenir novas crises. Em casos graves, o paciente pode precisar de assistência constante nas atividades diárias.
O prognóstico depende da causa subjacente da epilepsia atônica e da resposta ao tratamento. Com medicação adequada e monitoramento constante, muitas pessoas podem levar uma vida relativamente normal, embora seja necessário adaptar algumas atividades para minimizar o risco de quedas e lesões.
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